O metaplasmo nosso de cada dia

Genti num s'intendi, sô!

Qué cumê ma num qué lavá prato

Qué ispiá ma num qué vê

Qué falá ma num qué iscutá

Qué vivê ma num qué morrê

Qué amá ma num qué sofrê!


3 sorveram o néctar:

Wesley Viana disse...

longa vida às nossas aféreses, apócopes, alçamentos, abaixamentos, assimilações, monotongações e outros metaplasmos nossos de cada dia.

Ariane Rodrigues disse...

Sim, Wesley, me apaixonei pelos metaplasmos que traduzem bem a plasticidade da fala e da vida!

Isabelle Rabelo B disse...

VC É UMA SÍNCOPE DE TUDO QUE É LINDO NA VIDA!
;)