Algo indefinível
Preenche-me invisível
Ata-me e consome
Deixa-me insone
Lacunas e espaços
Um vazio (com)passo
Que se move e se expande
Dentro de mim errante
Ele nunca preencho
Pois quando preencho me reinvento
Já não sou mais aquele de antes
Sou um vácuo constante
Enchendo meu poço
Transbordo triste e louco
E na abundância entornada
Novamente com a alma esvaziada
3 sorveram o néctar:
Depois de entornada a poesia, corrigida e editada.
Lindo! Traduziu-me.
Bonito poema que preenche o vazio
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