Uma tênue alegria me acena
Quando chamas-me “pequena”
Iludo-me que sou ingênua
Como uma criança serena.
E acreditas ser eu quem minh’alma (em)cena
No entanto, não sou eu quem tu pensas
No fundo, me condenas, que pena!
De repente, te traí nesse poema...
0 sorveram o néctar:
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