Casos isolados ou freqüentes
Antigos e recentes
Fazem-me questionar:
Não podiam esperar?
Uma pessoa errante
Em um caminho distante
Ao dobrar a esquina
A me trombar. Uma sina?
Um acontecimento repentino
Que mais parece um desatino
Permanece sem pestanejar
Com insistência a me provocar (...)
Um homem doente
Uma mulher descontente
São escolhas da vida
Ou lições que ela ensina?
Sofrimento no peito
Amor sem conserto
Relógio ajustado
Com ponteiros do passado?
Vontades e fatalidades
Corroendo nossas verdades
Acasos do destino
Ou força do arbítrio?
1 sorveram o néctar:
São fatalidades da realidade, outras vezes mera escolha, ou quiça um empurrãozinho do destino que se quer infiltrar. Mais um bonito poema Ariane. É sempre um prazer vir até cá.
Um beijo cheio de carinho.
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