Meus poemas não sou eu.
Nem maiores que eu.
São facetas parciais
Que em mim não cabem mais.
Introspectivos, individuais,
Mas não são meus.
Nem melhores que eu.
Às vezes, são piores, menores.
Não transcendem a linha.
São saídas utópicas de uma vida
Que, metaforizada, se finda.
Meus poemas não sou eu.
São papel qualquer, traço de mulher.
E nesse mar de pronomes pessoais
Encontram-se pequenos e vãos
Iguais, desiguais desvãos
Onde versos inversos se aninham
E outros seres poéticos oscilam.
1 sorveram o néctar:
lindo,lindo,lindo,lindo,lindo,lindo,lindo,lindo,lindo,..........sem comentários!
A cada dia um poema, uma superação,mesmo quando ñ escrita...sim ! O poema prevalesce e existe......feito em ti ou para ti!
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