Olá, moça... Deixei uma lembrancinha para ti lá no meu blogue, viu? Sei que já tem este selo, mas a minha intenção era simplesmente falar do que eu gosto e não quis perder a oportunidade... Abraços!
Oi Eduardo! Procuro nesta poesia questionar o seu pragmatismo, se é que possui um e ao mesmo tempo compará-la, se usar o princípio da associação ao nome de Van Gogh. "Van" é um nome holandês que antes indicava origem nobre mas que com o tempo perdeu esse sentido. Então, a meu ver, o que identificava mesmo o pintor como alguém ilustre e nobre era o "Gogh" já que "Van" se tornou uma palavra vazia, tal qual remete-se ao adjetivo "vã" no português.
Ariane, teus argumentos são muito válidos, provocantes como sempre. Mas será que a culpa é da poesia ou do poeta, isto é, deste ser humano que teima em fazer arte em todos os sentidos? Obrigado pelo carinho sempre e pelos agradecimentos, de nada, a lembrança é merecida, viu? Abraços!
12 sorveram o néctar:
que louco!
Cris, isso é bom ou ruim? Rs. Abraço!
...E que é a palavra? Ou as cores?
Eu, cá entre nós, creio que a poesia, assim como as cores, não é assim tão fútil nem tão va(n).
Abraços!
Olá, moça...
Deixei uma lembrancinha para ti lá no meu blogue, viu? Sei que já tem este selo, mas a minha intenção era simplesmente falar do que eu gosto e não quis perder a oportunidade...
Abraços!
Oi Eduardo! Procuro nesta poesia questionar o seu pragmatismo, se é que possui um e ao mesmo tempo compará-la, se usar o princípio da associação ao nome de Van Gogh. "Van" é um nome holandês que antes indicava origem nobre mas que com o tempo perdeu esse sentido. Então, a meu ver, o que identificava mesmo o pintor como alguém ilustre e nobre era o "Gogh" já que "Van" se tornou uma palavra vazia, tal qual remete-se ao adjetivo "vã" no português.
Ahh Eduardo, esqueci de agradecer o selo...Brigadão! Abraço!
Uma sinfonia muda
que se ouve com os olhos alegres
de tanta cor e harmonia.
Descrever as pinturas de Van Gogh é algas no mar da imaginação.
Bjs
ns
Ariane, teus argumentos são muito válidos, provocantes como sempre. Mas será que a culpa é da poesia ou do poeta, isto é, deste ser humano que teima em fazer arte em todos os sentidos?
Obrigado pelo carinho sempre e pelos agradecimentos, de nada, a lembrança é merecida, viu?
Abraços!
Olá Noslen, não sei se descrevo as pinturas de Gogh. Não conseguiria fazer a contento jamais. Quisera! Bjos.
Oi Eduardo! Eu também gosto dos teus questionamentos. Uma pergunta sempre adiciona mais. Obrigada! Abraço!
...embora grogue
embarco nesta van
filosofia...
Muito bom JR! Como sempre!
Postar um comentário