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"O despertar de Ícaro", Lúcilio de Albuquerque, 1910.
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"o poeta é um fingidor..."
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18 sorveram o néctar:
Essa é a arte de dizer muito em poucas palavras.Parabéns.Abraço do james.
Obrigada James. Outro abraço!
Suave e forte
Lindo!
Passando para un "Saluto"
Baci!!!
Gi!
admiro esse teu dom de brincar tão bem com as palavras.
bj.
Eu queria escrever assim, com poucas palavras suficientes. Te admiro.
bjo.
simples e bonito! como sempre..
sinto falta dos seus comentarios!
:* bom resto de semana ari
Ariane,tem um selo para você no meu blog.Abraços.James.
Ai, obrigada a todos, Sabrina, Flávia, Gi, James e Garota do copo dágua! Abraços!
Ariane,
Bela síntese...
como dizem por aí : o menos é mais !!!
Beijo especial,
Solange
http://eucaliptosnajanela.blogspot.com
Olá Solange! Brigada. Abraço.
O poeta é sempre um solitário. Pelo menos qdo escreve o poema.
Abraços, Compulsão!
Sim, o poeta é um solitário. Mas na solidão da poesia, cabe um mundo. Antes ser poeta do que ser vazio...
Um abraço nesta terra linda que Minas.Em vc também.abç.
POEMIA
Poesia você vê na rua;
poesia dói.
O poeta não ri à toa;
o poeta mói.
Poesia não pousa, voa;
poesia flui.
O poeta não inventa, sua;
o poeta, ui!
Poesia não fala, soa;
poesia é paz.
O poeta não sofre, coa;
o poeta é jazz.
Poesia você não lê, sonha;
poesia é cais.
O poeta se dá na fronha;
o poeta é mais.
Sim, Geraldo. Bjos.
Zé, obrigada pela publicação aqui do seu poema. Há uma mistura de poesia e boemia? Pois acho que teu poema me remete a isso e de fato ambas têm muito a ver, na minha opinião. Abraço!
Cantar pelo caminho
Sonhar?
As penas do poeta sozinho
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