Lancei-me ao mar na busca vã de te encontrar
Não sabia mais como esperar ver-te ao porto chegar
Nesse maritmo trôpego de ondas tamanhas
Sofri no frêmito balanço de tuas façanhas.
Entranhando-me no breu de meu ser louco, desencontrado e sôfrego
Resolvi voltar náufrago às docas, cambaleante e torto
A aguardar-te numa solidão desafinada e rouca com esperança pouca
De navegar outra vez nas águas de tua boca.
8 sorveram o néctar:
Esse mar que é nossas vidas no qual tantas vezes é necessario navegar enfrentando tempestades,adorei o poema, parabens.
Marzão esse...
Só não podemos mesmo é morrer na praia...
Só esperamos agora você selecionar os melhores, entre tantos tão bons, e nos agraciar com uma versão impressa de seus versos.
Seria lindo, querido Wellington!
Há no mar uma tradição de poesia. è partida. É chegada. Encontro e desencontro. Toda emoção profunda cabe num mar.
Belo Texto. E obrigado pelos comentários delicados e poéticos.
Nossa, lindo, Ariane!
É verdade, Geraldo!
Obrigada Vanessa!
Postar um comentário