buscava meu fiho um tesouro sob a cama
não encontrou nada valioso
(por suposto)
somente um brilhante besouro
que satisfez seus olhinhos de criança
"Menino do papagaio", Portinari, 1954.
"o poeta é um fingidor..."
"Menino do papagaio", Portinari, 1954.
6 sorveram o néctar:
Quer presente melhor?
Tem uns que realmente parecem jóias!!!
Um beijo.
terno. :)
:*
Comovente
Pois que me enchi os olhos e sorvi o néctar. Puro devaneio em aquarela.
abraços amiga poeta e obrigado por dar a este mundo mais um belo poema
tem dois selos para seu admirável blog lá no meu. abraços
Que fofo!
Crianças, realmente,
deliciam-se com prazeres
pequeninos...
Beijo,
doce de lira
Ah, que dizer? Está perfeito, a dose exata de ternura e de suave provocação: afinal, o que poderia ser mais valioso?
Abraços grandes!
Postar um comentário