Todos têm um quadro desses:
Parado, em cima de um móvel
Ou sob o coração, imóvel
Senão numa grande parede!
Um belo vaso de flores
Sobre a mesa, estático
E dentro artigos de plástico
Contendo mortos amores!
"Vaso de flores", Guignard, 1931.
"o poeta é um fingidor..."
8 sorveram o néctar:
Ah!Que singular.que belo!
Há tantos vasos de flores em mim!
Adorei teu espaço!!
Beijos poéticos!
rsrs
Olá, Ana! Fico feliz que tenhas apreciado! Te oferto, então, flores, não de plástico, não em vasos, mas em um jardim perfumado!
Outros beijos de poesia!
Olá,
olha eu por aqui também! Adorei esse cantinho!!!
beijocas,
flor.in
Olá, Flor! Espero que neste canto se aconchegue, que seja um espaço de deleite e muito aproveite! Obrigada pelo carinho, querida! Seja bem-vinda!
Olá! novamente!
"Todos têm um quadro desses:
Parado, em cima de um móvel
Ou sob o coração, imóvel"
"Ou sob o coração, imóvel."
Kra, isso foi de extrema beleza, muito sútil e profundo!
BeijO!
Que bom, David... São esses comentários que me motivam, me movem e dão alegria! Muito feliz de traduzir alguém em poesia! Até mais!
Esta natureza morta é poesia viva!
Uma das coisas mais belas que li. As flores de plástico, os amores e os vasos. Curioso, nunca vi esses vasos como natureza morta. E são, vc tem razão. Aliás, vc fala sobre arte em seu outro blog. Percebo que sabe e discorre com intimidade sobre o tema. E que me encanta também.
Parabéns por ser, Ariane.
assim que eu aprender como faz pra linkar o post a um blog externo , ficará a sua natureza morta na minha , ok?
Ok Compulsão! E obrigada!
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