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Pi
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cas
17 sorveram o néctar:
ADOREI.Você tem sempre nos deixado embasbacados com sua poesia.Grande abraço do james.
Obrigada James! Outro grande abraço!
Borboletas cubistas por todos os lados. E todos os ângulos juntos formam a grandiosidade de sua poesia. bjos.
O concreto voa nas asas da sua verve! Lindo, lindo
Muito legal essa confusãozinha de letras para lermos um belo texto! um beijo e felizPáscoa,chica
Bah!
Vou te dizer, dona Borboleta: eu geralmente não gosto muito de poemas que se aproximam do concretismo. Por exemplo, adoro Ferreira Gullar, mas "passo batido" pela fase concreta dele.
Agora, essa tua obra de arte (porque é uma obra de arte) está demais, é leve, doce, não há como não associar o jogo das letras com o próprio voo da borboleta.
Adorei, de verdade!
Abraços e feliz Páscoa!
Ahh Wesley, brigada, mas poeta mesmo é você. Beijo.
Compulsão, beijos!
Feliz Páscoa pra ti também, Chica!
Olá Eduardo! Eu tenho mais simpatia pelo estrato fônico da poesia do que pelo visual, mas não descarto a sua importância em tempos carentes de trovadores. Venho aprendendo aos poucos essa técnica, mas confesso sou leiga. Abraço!
os pedaços
dos teus versos
ventos
me voam
ao cubo
Muito bacana Yara! Abraço!
vidas
voam
como
pólen
Abraço, JF!
É difícil acompanhar o vôo dessa borboleta..rss
um abraço
Concretismo? O (sentido) em voo! A inocência de só (uma forma) em Ariane é rasa. > Percebo os dois, há bem mais que letra e lugar.
Não sou muito fã de poesia concreta. Seu hermetismo muitas vezes me impede de acessar sua poética. Esse seu, no entanto....esse seu, no entanto....afff! lindo demais!
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