Sem palavra, nem cara
Na ausência do nome
Algo se mascara
Algo se massacra
Na esfera da carne
A recôndita alma
Limitada em placas
Impressão aparente
Em senhas registradas
Que não se expande
Identifica ou dignifica
É ínfima, exangue
É algarismo potencializado
É amorfa e reparte
É o contrário
É o ser massificado
Quantia disfarçada
Em cifra transformado
Há fome onde não há vocábulo
Anestesiados atos
Que provocam infartos
Na ausência do nome,
A miséria do homem...
8 sorveram o néctar:
Quien pudiera contemplar su propia vida, como la de los demas para tomar decisiones acertadas, pero quien no toma decisiones incorrectas quiza talvez nunca madurara su vida para sobrellevar los años.
Belo poema, Ariane.
Beijos
Correcto psicobolche! Asì vamos adelante! Beso!
Fred, obrigada! Vindo de ti, fico lisonjeada... Abraço!
palavras fortemente colocadas em seus devidos lugares nessa mensagem...
muito bom...
um dia vou escrever assim ainda, viu... rs
sempre bom passar por aqui
bjão
e sigo mariposando em poemas assim...
tão "perfeitos" bons
parabens pelo blog é todo lindo
Olá Flávia! Sempre é bom te ter por aqui. Muitas flores para atrair uma borboleta querida... Abraço!
Obrigada Kêdy! Então pouse mais vezes! Até mais!
Postar um comentário