olhos azuis



mergulhei no céu
azul do Alentejo
e o que vejo
coberto por véu
és tu quem não me vês
eu quem sempre amei
o cortês e singelo
azulejo português



"O Atelier do Artista", José Malhoa, 1894.

4 sorveram o néctar:

meus instantes e momentos disse...

que belo blog. Gostei daqui.

Maurizio

Eduardo Trindade disse...

Poema que faz viajar no espaço e na imaginação... Simples, delicado e bonito.
Abraços!

Wanderley Elian Lima disse...

Poema e imagem se completam harmoniosamente. Amei
Beijos

J.F. de Souza disse...

singelo, sem dúvida.

e lindo! :D

:*