Sol


A cada ouro, a aurora

Desponta no horizonte

Em raios crepitantes

Como sorriso se renova


Energia de persistente clarão

Timidez ausente sob as montanhas

Ou trilha sobre as águas mansas

Que supera as cinzas da escuridão


É fonte reluzente e ofuscante

Fogo que recorda e emana

Fervor que clama e chama:

Na vida só há o instante!




"Willows at Sunset", Van Gogh, 1888.



10 sorveram o néctar:

J.F. de Souza disse...

Mas sempre há um novo luzir do sol no outro dia...

Ariane Rodrigues disse...

Sim, sempre há! Essa é a idéia! Um abraço, querido!

Jorge, FLÁVIA disse...

como é gostoso vir aqui e repousar os olhos nessas palavras, que hoje está quentes e penetrantes como o sol...

boa semana, mocinha das belas palavras...

Ariane Rodrigues disse...

Obrigada, Flávia! Bom é ouvir o que me disseste! Boa semana pra você também!

Pietro Brosio disse...

Ariane, un'altro bellissimo post.
Buona settimana!

VIAJANTE DO MAR disse...

O Sol.. fonte de toda a energia.
Belo poema!

Bjos

Ariane Rodrigues disse...

Grazie mille, Pietro!

Ariane Rodrigues disse...

Viajante, bom te ver por aqui! Obrigada!

Unknown disse...

pelo blog do sergio cheguei aqui , e gostei muito do que li...
vou voltar , faz uma visita lá no meu canto se quiseres ... :)

Ariane Rodrigues disse...

Xana, obrigado! Volte mais vezes! Vou passar lá sim! Grande abraço!