A cada ouro, a aurora
Desponta no horizonte
Em raios crepitantes
Como sorriso se renova
Energia de persistente clarão
Timidez ausente sob as montanhas
Ou trilha sobre as águas mansas
Que supera as cinzas da escuridão
É fonte reluzente e ofuscante
Fogo que recorda e emana
Fervor que clama e chama:
Na vida só há o instante!
"Willows at Sunset", Van Gogh, 1888.
10 sorveram o néctar:
Mas sempre há um novo luzir do sol no outro dia...
Sim, sempre há! Essa é a idéia! Um abraço, querido!
como é gostoso vir aqui e repousar os olhos nessas palavras, que hoje está quentes e penetrantes como o sol...
boa semana, mocinha das belas palavras...
Obrigada, Flávia! Bom é ouvir o que me disseste! Boa semana pra você também!
Ariane, un'altro bellissimo post.
Buona settimana!
O Sol.. fonte de toda a energia.
Belo poema!
Bjos
Grazie mille, Pietro!
Viajante, bom te ver por aqui! Obrigada!
pelo blog do sergio cheguei aqui , e gostei muito do que li...
vou voltar , faz uma visita lá no meu canto se quiseres ... :)
Xana, obrigado! Volte mais vezes! Vou passar lá sim! Grande abraço!
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