Senhor, não imploro teu perdão
Explicando-Te se pequei ou não
Pois se meu destino é contra Ti pecar
Não há porque perdoar
Se me enveredei por outras campinas
É porque viver cerceada não podia
E se antes me vias perdida entre as colinas
Hoje me tens nos Teus prados arrependida!
"Indredulity of Saint Thomas", Caravaggio, 1602.
16 sorveram o néctar:
em nome da métrica,
da sensibilidade,
e do lirismo,
Amem (todos).
Raskólnikov, agora sim, com teu lindo desfecho, Amém!
Puts..que maravilha de blog..por isso que falo os conteudos sao de mais...e um mundo enorme mesmo....
parabens mesmo.....
lirismo apareceu ai mesmo..
parabens...
as vezes penso que vivo num eterno ato de contricao... muito lindo texto!
Tua escrita é bela, bom cunho, sensibilidade. Perdão peço a ti por minhas palavras serem pequenas.
Abraços,
R.Vinicius
Tenho um desafio para si, o meu último post( dia 23) explica tudo.
Participe, espero que esta ideia, seja um prazer para a escrita!
Bom fim-de-semana :)
Obrigado Philip! Espero que volte mais vezes!
Abraço!
Olá Eu, todos nós vivemos assim...
Abraço!
Que nada Vinícius! Tu também escreves lindamente; não tem que pedir perdão nada!
Obrigada, querido!
Ok, Xana! Vou lá conferir sim!
Senhor, eu me arrependo de todo coração de "me" ter ofendido e errado...
Prometo, com a vossa graça, pecar mais.
Adoro sua sensibilidade.
Beijo
Olá Sabrina! Obrigada! Não tem jeito de ser diferente né? Rezemos assim, então...Beijo!
O perdão de Deus tem dimensão que não se limita ao perdão que praticamos e conhecemos. O pecado é tudo aquilo que contraria o nosso querer. Se agimos em favor do nosso querer não pecamos. Se arrependemos assumimos postura de reparo e perdão que concedemos a nós mesmos por aquilo que contrariou nosso ser. É por aí que podemos sentir a força da presença de Deus em nós, para que sigamos firmes e fiéis ao que de fato pretendemos alcançar. É por aí que surge o dito perdão de Deus que quer e que torce por nós para que cresçamos sempre. Deus nunca está contra nós.
Ok, Roco! Obrigada por rezar mais um pouco...Abraço!
E ainda há quem prefira os grilhões e seguidores cegos...
Lindo poema, dispensa explicações.
Valeu JR!
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